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Home > Estratégia na advocacia: como encontrar sua melhor eficiência

Estratégia na advocacia: como encontrar sua melhor eficiência

  • Dicas
  • Priscila Gats
  • 26 de julho de 2019
  • Atualizado em: 24 de outubro de 2019
  • Tempo de Leitura: 5 minuto(s)

Estratégia na advocacia? Qual é a sua?

Inicio esse artigo fazendo uma pergunta direta: qual é a sua estratégia para ser eficiente, independente do contexto ou tarefa a realizar? Aliás, já parou para pensar nisso? Espero que você já tenha sua estratégia para eficiência. No entanto, caso não a tenha, vamos falar um pouco sobre isso, relacionando com as suas escolhas na advocacia.

Conheçam, então, a Gisele, pessoa incrível e cheia de carisma. Espontânea, muito estudiosa e também falante, a profissão de professora foi, dessa maneira, muito bem escolhida. Ela adora o que faz, e o faz, assim, com muita competência, tanto no âmbito profissional como no pessoal: domina a arte da conciliar as duas áreas, com maestria. Também tem perfil para a advocacia, muito embora ela nem saiba disso (risos).

Em uma roda de amigos, conversa vai, conversa vem… descobrimos, então, que ela odeia, com todas as suas forças, passar a roupa. É uma tarefa indesejada, faz, mas não gosta. Cabe, contudo, um parêntese aqui, quase ninguém gosta, não é mesmo? Muitos dos colegas advogados, cuja aparência alinhada demanda a utilização do ferro de passar, já tiveram ou ainda tem que passar suas roupas, e essa tarefa não é agradável. No caso da Gisele, pessoa cheia de energia, essa tarefa tira dela até mesmo o seu bom humor, tão característico.

eficiência na advocacia

Como lidar com os males necessários

E vamos combinar, passar a roupa é um mal muitas vezes necessário, assim como as tantas outras coisas ao longo da nossa existência… Faz parte da vida! No caso da Gisele, falamos sobre algumas percepções, ensinamos a ela como estabelecer, dessa forma, uma estratégia nova, da qual falaremos daqui a pouco, e a tarefa ganhou um novo contexto para ser realizada.

Tem alguma coisa aí que você não gosta de fazer de jeito nenhum? Você advogado ou advogada, por exemplo, de que não gosta em sua vida ou na advocacia? O que não gosta do mercado jurídico? Pensa em algo antes de ler o restante da matéria… Já pensou? Te convido, assim, a fazer essa reflexão junto comigo.

Todos nós temos algum trabalho ou contexto do qual não gostamos, uma atividade indesejada! Algumas vezes é na área pessoal, como, por exemplo, o caso de passar roupas. Outras vezes, contudo, são relacionadas às outras áreas, como a profissional. Conheço um advogado que não gosta de fazer petições e peças escritas… ele escolheu cursar e exercer o Direito porque gosta da ideia de justiça, gosta mesmo do debate e dinâmica das  audiências; Só que, por mais especializado que sejamos,  as vezes temos que fazer algo que não gostamos na nossa profissão, ‘faz parte do jogo’, não dá para fugir disso, e nem é o ideal, pois acaba por limitar nosso aprendizado e experiência.



De que você não gosta?

Refletindo um pouco mais sobre o tema, certamente, caro leitor, você já deve ter notado: nossa vida é feita de muitas áreas, setores, e todos eles precisam estar funcionando bem, como uma roda, para que a experiência de viver flua com energia e naturalidade. Não dá para se desenvolver profissionalmente, na advocacia ou em outra área, quando falta saúde, ou ter um bom desenvolvimento financeiro e estar envolvido em relacionamentos tóxicos. E sempre haverá coisas que gostamos de fazer e das quais não gostamos, em todas as áreas da nossa vida.

E mais: todas as nossas ações estão ligadas a um comportamento, sendo este o termo que caracteriza toda e qualquer reação do indivíduo perante o meio em que está inserido, ou seja, o comportamento é o modo de agir do ser humano diante de seu ambiente. Como nos comportamos, como agimos, então, diante daquilo de que não gostamos?

Estratégias na advocacia e em outras áreas da vida

E aqui está o segredo: conheça as suas estratégias!

Mas o que é isso? São seus recursos internos e externos para realizar o que quer que seja! É aquilo que você tem de bom e sabe usar na hora certa para alcançar os resultados que deseja ou precisa. Voltemos a falar, portanto, da Gisele e você vai entender.

Pois bem, a Gisele odeia passar roupa, pois é chato e cansativo, e a deixa com uma reação de mal humor a atividade em questão. Por sua vez, ela adora dar aula! Ela se interessa muito por isso, estuda para fazer isso, ela interage com pessoas, troca conhecimento, buscando a excelência em sua atuação. Essa é a estratégia dela: estudos, troca de conhecimento, atuação extraordinária… Ela se comporta de maneira feliz ao preparar suas aulas e ministrá-las aos alunos.

Como usar essa estratégia para passar roupas, então? Ou como você poderia usar algo semelhante na advocacia?

Transferência de estratégias

Ela percebeu que:

  1. Passar roupas é algo importante, pois reflete na aparência que ela tem como professora, que é algo fantástico para ela, ligado ao seu propósito. Então, o resultado de ter roupas alinhadas é uma forma de ter uma apresentação melhor como a profissional que busca melhorias contínuas;
  2. Enquanto passa roupas, ela pode também usar a sua energia e vitalidade, se comportando de forma feliz e até grata, porque esse “esforço” reflete em sua aparência como professora, e vale muito a pena; Isso tornou a realização da tarefa mais leve.
  3. Durante a realização desse trabalho, ela pode adquirir conhecimentos para sua profissão, escutando áudio books, podcast, palestras sobre os temas de suas aulas. Ou até mesmo, pode relaxar e se divertir, assistindo um seriado, filme ou escutar música.

E você também pode fazer isso para as atividades que não gosta de fazer, inclusive na advocacia. Verifique as informações sobre um contexto no qual você consegue resultados com eficiência, nos quais é bem sucedido, e transfira esta estratégia, portanto, para um contexto no qual você não obtém os resultados que deseja.

Criação de estratégia na advocacia

Para auxiliar, vou mostrar algumas perguntas que direcionarão a criação da sua estratégia:

  1. Qual é a sua motivação para fazer isso?
  2. Como você sabe que está conseguindo esses objetivos, o que sente?
  3. O que você faz para conseguir seus objetivos?
  4. Que capacidades pessoais você usa para conseguir seus objetivos?
  5. O que você faz quando não está alcançando seus objetivos satisfatoriamente?

Pensando no contexto da advocacia, tem-se, por exemplo, aquele advogado que não gosta de fazer petições. Ele, contudo, pode enxergar essa tarefa lembrando-se do motivo pelo qual escolheu ser advogado, canalizar suas energias de algo que ele é bom, como em fazer audiências, e adotar a mesma postura, enumerar suas competências e ações que levam ao sucesso fazendo as tais audiências, executando-as nessa tarefa que não gosta. Se, ainda, ele observar seus resultados para entender o que não funciona, para ajustar a estratégia, ele passará a ter um novo olhar para a atividade de fazer petições, e as fará com mais excelência.

Dica extra

A dica extra é: se você quer que alguma coisa se torne natural, um hábito, realize-a junto com um processo que você faz normalmente, ou seja, realize a tarefa que não se gosta combinado com algo que gosta. Nosso amigo advogado poderia escrever suas petições depois de um momento de coffee break, ou determinar que essa será a primeira tarefa do dia, para depois seguir com as tarefas que gosta.

Ou pode também realizar o trabalho enquanto faz algo que gosta, como escutar uma música. Esse seria meu caso, além da lista de perguntas acima, que já tornam minhas atividades indesejadas mais leves, todas as tarefas que não gosto eu as faço escutando música. Eu até me divirto fazendo essas tarefas, essa que é a verdade.

Nossas estratégias estão relacionadas diretamente aos nossos comportamentos. Tudo depende da forma como encaramos o mundo e o que precisa ser feito, da nossa reação diante daquilo que gostamos de fazer e principalmente diante do que não gostamos. Isso torna a experiência de viver mais leve e mais feliz.

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Priscila Gats

Advogada, pós graduada em Direito Empresarial pela FMU, e após 15 anos de atuação nessa área, optou por se dedicar a ajudar pessoas. É Coach de Carreira e Self Coach ,Executive e Business Coach, Analista Comportamental, Practitioner e também Master em Programação Neurolinguística, além de outros cursos livres na área de Coaching. É também Body and Brain Health Coach, formação inédita no Brasil, voltada à eficiência de todas as técnicas do Coaching alinhadas com os recursos de corpo e cérebro, para trabalhar alta performance com profissionais que assim optarem. Participa do projeto Manual do Advogado, que ensina Direito do Trabalho e faz processos de Mentoria e Coaching para advogados iniciantes. Email: priscila@manualdoadvogado.com.br .

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